segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Adoramos Swing

Olá, meu nome (fictício) é Eduardo. Tenho 41 anos, já fui casado, mas não tenho filhos. Ao longo da vida, tive meia-dúzia de relacionamentos “sérios”. Entretanto, sempre busquei o prazer sexual sem preconceito, ou seja, relacionamentos sem compromisso nem vínculos emocionais; apenas a busca pelo prazer. Sou culto, bem viajado e já morei em diversos lugares, inclusive no exterior. Talvéz pelo meu estilo de vida e pela prática diária de atividades físicas, não aparento a idade que tenho. Recentemente, conheci uma menina (vou chamá-la de Julia), 26 anos, pele morena clara, cabelos pretos, longos e um jeitinho meigo de adolescente. Trocamos alguns e-mails e marcamos o primeiro encontro para sábado à tarde. Fui pegá-la perto da casa dela e fomos à uma cafeteria. Já havia visto uma ou duas fotos dela, mas confesso que ao vê-la pessoalmente, pensei: “Hum, deve ser uma daquelas meninas certinhas que canta no coral da igreja ou toca violão no CLJ”. Às vezes, as aparências enganam. Depois de alguns cafés e um papo agradável, fomos ao meu apartamento e continuamos o primeiro encontro com vinho e queijos. Não demorou muito e estávamos nos beijando com muita intensidade e desejo. Acabamos transando mesmo ambos tendo dito que não transávamos no primeiro encontro.
Saímos mais umas duas ou três vezes e percebi que a minha primeira impressão estava errada. Diferentemente de mim, Julia é uma garota com nenhuma experiência fora do sexo “convencional”. Entretanto, percebi que havia ali uma fêmea desejosa por novos prazeres. Comecei a contar pra ela algumas experiência picantes que tive e, aos poucos, fui despertando a curiosidade dela. Achei que estava na hora de tentar algo mais ousado e disse que iria levá-la a um clube de swing. Notei que ela ficou meio assustada, mas não manifestou nenhuma recusa.
No sábado seguinta fomos ao Libert Club, a melhor casa de swing de Porto Alegre. Ela estava nervosa e curiosa. Não fazia a menor idéia de como era o ambiente e imaginava que seria alguma coisa a la Pasolini, com pessoas correndo nuas, em meio a um tremendo bacanal. (Isso ela me contou depois). Como ela gosta de dançar, logo foi se soltando e perdendo a inibição ao ritmo de dance music. Começamos a nos beijar e acariciar durante a dança, até ficarmos muito excitados. Ela percebeu que os casais que estavam em volta faziam coisas mais ousadas e ficou ainda mais excitada. Convidei-a para irmos ver o que estava rolando nas suítes. Estavam todas cheias, as camas com diversos casais e muitos outros fazendo platéia. O cheiro contagiante do sexo impregnava o ambiente e acentuava os desejos. Era impossível ficar inerte em meio a tantos estímulos sensuais. Fomos até o sofá mais próximo e continuamos aquele arrreto gostoso iniciado na pista de dança. Tirei a blusa dela e mamei carinhosamente aqueles peitinhos delicados. Baixei a calça dela e sentei-a no sofá de modo que eu pudesse chupar a deliciosa xoxotinha bem depilada. Ela estava pingando de tesão e gemia de prazer. De vez em quando eu olhava pro rosto dela e via os olhos fechados e um tremendo sorriso de satisfação nos lábios. Depois que ela gozou, me levantei, abri minha calça, botei o pau bem duro pra fora e puxei a cabeça dela em minha direção. Ela começou a chupar meu pau e esfregá-lo no rosto. Fazia exatamente como eu gosto e me deixou nas nuvens. Rapidamente levantei-a do sofa, ela ficou de costas pra mim, com a bundinha empinada. Esfreguei meu pau na bucetinha dela e penetrei com toda vontade. Percebemos que havia vários casais assistindo nosso showzinho e isso nos deixou ainda mais excitados. Quanto mais forte eu penetrava, mais a Julia gemia e gritava. Os gemidos dela se confundiam com os gemidos das outras mulheres, levando todos a um estado de orgasmo coletivo.
Depois dessa primeira transa, colocamos as roupas e voltamos para a pista de dança. Logo, logo estavamos novamente nos beijando de forma bem voluptuosa. Entramos em uma das cabines privé e eu encostei a porta. Enquanto nos beijávamos, tirei toda roupa dela, deixando-a somente de salto alto. Ah, que coisinha mais deliciosa. Enquanto beijava, lambia e acariciava-a, aproveitei para apreciar aquele visual... Corpo esguio, pele macia, pezinhos perfeitos e um ar anjelical. Ela deitou-se na cama e eu comecei a fazer uma das coisas que me dá mais prazer – chupar uma bucetinha depilada e cheirosinha. Quanto mais eu a chupava, mais molhada ela ficava e se contorcia de tesão. Esfreguei o rosto na xoxota dela e fiquei todo lambuzado. Depois que ela gozou, me ajoelhei ao lado da cabeça dela e ofereci meu cacete pra ela chupar. Sem a menor cerimônia, ela chupava e lambia meu pau, enquanto eu massageava o clitoris dela com o meu dedo médio. Lambia meu saco e chupava minhas bolas, me deixando louco de tesão. Deitei na cama e pedi a ela que sentasse no meu cassete. Muito obediente, ela sentou e começou a mexer os quadris pra frente e pra tras, esfregando o clitoris em mim e fazendo meu pau latejar dentro da bucetinha dela. De repente, percebi que havia outro casal na cabine, assistindo nossa transa. A mulher se aproximou e começou a acariciar as costas da Julia, mas ela se assustou e se esquivou. O casal percebeu o gesto como um “sinal vermelho” e saiu da cabine. Como era a primeira experiência da minha gata, achei melhor não forçar a situação. Continuamos trasando até gozarmos juntos e fomos pra casa.

2 comentários:

  1. Oi Renata!
    posta alguma coisa nesse blog.
    Esse conto de orgia é sensacional

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  2. Oi Gordinha Sakana.

    Primeiramente gostaria de dizer que só de ver o seu blog já fiquei com tesão. Mas não se preocupe comigo, não sou um tarado de plantão, apenas encontrei seu blog, olhei por curiosidade e te achei muito sexy.

    Nunca fiz sexo sem compromisso e, agora que encontrei teu blog, fique morrendo de vontade. Ah, só de imaginar esta gordinha com seu encanto.

    Vamos trocar mensagens calientes. Meu e-mail é yzf.r1.00@gmail.com.

    Me escreve, gostosa.

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